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O ultimo poema concreto

Postado por Maria Solange Amado Ladeira

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Crônicas & Poemas

A Barroquice do mundo
A bibra
A boa leitura
A cuca e o "caco"
A culpa
A doença do amor
A dúvida
A Era Digital e os Analógicos
A Era do Itambu
A fada do dente
A fama
A fuga das meninas
A honestidade respira por aparelhos
A ideia que brota
A inspiração
A la recherche do texto perdu
A liberdade de escrever e o sapato cambeta
A língua da roça
A loucura do mundo
A medalha
A mesmice
A mesmice criativa
A mulher plural
A oficina
A Oi rides again
A outra escrita
A pandemia e o pandemônio mental
A pós-modernidade
A prova
A queda de braços
A revolução das minhocas
A Ronald Claver
A terceira margem
A Vaca
A vacina
A vacina da esquerda
A verdade
A visita
Abandono
Abraçar
abusarás da nossa placiência?
Achtung! Verboten!
Aconteceu no Parque de Diversões
Ajoelhou
Alma de poeta
Amado X Machado
Amor de Outono
Amor de Taiwan
Amor Neblina
Amores
Ano Novo
Aquele corpo
As "meninas"
As articulações da escrita
As mãos
As palavras
As peraltices do alemão
Até quando
Atos falhos
Baratinhas
Beleza Interior
Bengaladas
Berço esplêndido
Biografia
Birutice?
Borboleta ou lagarta?
Boris e Winston
Brechas
Cantinho do pensamento
Carece sonhar
Carta ao George Clooney
Casamento perfeito
Catilina
Chamalu - índio Quechua
Clareza
Colcha de retalhos
Compasso binário
Contemporânea
Copo de requeijão
Coração mole
Corretor digital
Crise?
Cristina
Cronicas & Poemas
Cultura
D. Genoveva
De anjos e asas
De bolas e deuses gregos
De celulares...
De fanáticos e poetas
De gente e de Flores
De lava jatos e propinas
De pianos e gatos
De poemas e cromossomos
De ponta cabeça
De Romeus e Julietas
Decepções tão desimportantes
Desejo
desesperação
Deus é um cara gozador
Doidices
Dois amigos e uma inveja
dores e cores
Dr. Pernilongo
E ele foi embora
E importa?
É ou não é?
É possível a lógica?
E se...
Edelweiss
egalité
Eita Brasil Varonil
Eli Eli lama sabchtachni
Em liquidação
Em se falando em pedras
Empoderamento
Escrever a escrita
Escrever dói?
Escritor
Espada de São Jorge
Esperança
Espírito natalino
Esporte Radical
Esquisitices
essa infiel
Essa vida mais ou menos
essas estrangeiras
Esse mar
Estadista
Eu avisei
Eu te quero assim
Fake news
Falta de assunto
Faltando inspiração
Fanatismo
Férias
Fevereiro ou março
Flores e farpas
Fobias
Focinheiras e outras milongas
Foto
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Frustração
Gata Apaixonada
Genero Desumano
Genialidade
Hai kais
Hermengarda
História de Detetive
Histórias Caseiras
Histórias macabras
Homo sapiens
Idealizações
Incronicável
Inocência
Insonia
Insônia
Inspiração
Inspiração ou conspiração?
Intensões
Inutilezas
La page blanche
lá vamos nós!
Ladainha
Ladeira abaixo
Ler é coisa de viado
Liberté
Lição de economia
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Loucura
Lucão
Mais de um (João Guimarães Rosa)
Mais um ano se passou
Mala e cuia
Margarida
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Meu pensamento
Meu tempo
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Missão impossível?
Mistérios do Clube do Bolinha
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Nabuco
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Nanocontos
Não desista dos sonhos
Nascimento
Nem tanto assim
Ninguém é perfeito
Ninguém foge à escrita
Nonsense
Normalidade
Nunca mais
O alemão
O alfarrabista
O aniversário (para o Ronald)
O assalto
O assassinato
O barraco
O candidato
O capote
O cardápio dos poetas
O convite
O corte
O dia em que me tornei salafrária
O dia em que Saramago ressucitou
O dito pelo não dito
O domingo e o sabiá
O fantasma
O fundo do meu quintal
O furo da memória
O gosto do outro
O gosto do sapo
O Hipopótamo
O imbròglio
O Improvável
O jacaré
O leilão
O livro
O novo normal e o vocabulário
O olhar
O Olhar 2
O pacote
O painel
O papiro
O paraíso
O pato
O pedido
O pisca pisca da criação
O próximo verão
O sagrado e o profano
O segredo
O sol da minha infancia
O Sufoco
O suicídio
O talento
O tandepá do Congresso
O tempo
O último poema concreto
O Waterloo feminino
Originalidades
Os arautos do apocalipse
Os etcéteras da vida
Os Luíses
Os meios
Os perigos da velhice
Os tiranossauros
Ou vice ou verso
palavras
Palavras afiadas
Palavras arretadas
Palavras e palavras
Palavras miúdas
Palavras que (não) consolam
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Paródia
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Percalços de uma babá
Perrengues culinários
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Pirada? Eu?
Pode ser a lua?
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Quando conheci o mar
Quando ele foi embora
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Que coincidência!
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quem há de?
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Rapsódia Hungara número 2
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Reencontro
Reflexões de um reflexo no espelho
Relatividade
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Se
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Se fosse possível
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Sem fim
Sempre
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Será que escrita dói?
Serendipidade
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Sinfonia
Só dá pra ser mais ou menos
Só uma chance
Só uma crônica
Sobre a flatulência
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Sobrevivendo em tempos de birutice
Solidão
Solidão digital
Somos
Sonhos
Sonhos incorretos
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Sumô feminino
Surge um romance
Suspense de outono
Talak
Tem colar que não cola
tem de rezar
Tenho pressa
Ter ou ser?
Terapia canina
To be or not to be
Toc
Toda nudez será castigada
Tudo o que balança cai?
Um dia de cão
Um dia infernal
Um escritor frustrado
Um garotinho sem infância
Um homem mal criado?
Um jantar de comemoração
Um livro
Um mundo FOU
Um namorado de outro mundo
Um parque de diversas corrupções
Uma esperança
Uma noite. Uma vaca
Uma toada
Uma viagem muito particular
Uma visita inesperada
Útil ou inútil
Vamos pensar
Venha
Viagens internacionais
Vida
Vida apertada
Vida de cachorro
Vigília
Vingança
Visão
Vivalda
Viver em pecado
Vocabulário demodé
Você é ninguém também?
wanderlust
Zezinho e Maria

Mineira, Psicanalista e Jornalista

Maria Solange Amado Ladeira

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Sou assim

Uma bússola sem norte

E me pretendo inteira

Sem corte.

Então, não tenho receio

Nem freio

Vou indo ao sabor do calor

Do mundo.

Vou tecendo a trama

De um drama

Profundo.

Sou apenas SOL

Sonhando ser um luar.

E desse sonho aprendiz,

Meio tonto, meio sonso

Que nem sabe aonde ir

Nasce meu prosear.

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