Postado em 06/11/2016
O último poema concreto
Solange Amado
Foi em Creta
Que vi meu
último poema concreto
Mais ou
menos discreto
Escorreu por
entre os paralelepípedos
Dos meus
dedos de pedra.
De lá pra cá
Por mais que
eu faça
Nessa
cachola nada m e d r a
Nem trocando
a ordem das letras.
Maria
Solange Amado Ladeira 08/11/2016
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Maria
Solange Amado Ladeira
08/11/2016
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